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Falsa acusação de pedofilia feita por mãe faz pai ser espancado até a morte, diz polícia

Filho de casal está desaparecido e suspeitos estão foragidos

26/01/2022 às 13h52 Atualizada em 26/01/2022 às 13h57
Por: Redação Fonte: Banda B
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Ação de pedofilia pode ter terminado na morte do João Philip Gonçalves Nunes, de 23 anos, morreu espancado. Foto: Arquivo Pessoa
Ação de pedofilia pode ter terminado na morte do João Philip Gonçalves Nunes, de 23 anos, morreu espancado. Foto: Arquivo Pessoa

Uma falsa acusação de pedofilia pode ter terminado na morte do João Philip Gonçalves Nunes, de 23 anos, na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), no dia 5 de dezembro de 2021. Os boatos de que ele teria abusado do próprio filho foram espalhados pela mãe da criança, na Vila Corbélia. O ex-casal tinha uma briga que envolvia a guarda do menino de 4 anos.

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Após a morte do pai, a mulher e o atual namorado fugiram e a criança está desaparecida, segundo a polícia.

Ao todo, seis pessoas estariam envolvidas no homicídio, cometido por meio de um espancamento coletivo. Na última sexta-feira (19), um jovem de 19 anos, morador da comunidade e que seria o mandante do crime, foi preso.  

De acordo com o delegado Thiago Nóbrega, a prioridade é encontrar a criança que está desaparecida desde a morte do pai.

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“Precisamos localizar, principalmente, a criança desaparecida juntamente com a mãe e o atual namorado dela (suspeitos), que também teve sua prisão temporária decretada. Os dois são foragidos. Tem um traficante da Vila Corbélia que deu o aval para matar o João”, disse Nóbrega.

A briga entre o casal era antiga e existia uma discussão pela guarda da criança. A foragida de 27 anos divulgou um boato sobre o abuso.

“A vítima estava com a guarda da criança. A mulher veio pra Curitiba para pegar o filho, mas não devolveu. João já não tinha uma boa relação com o padrasto criança, eles até trocavam ameaças pelo celular. Ela espalhou um boato que ele tinha abusado do filho, mas era mentira”, explicou.

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Sobre o abuso, laudos comprovam que isso não aconteceu, segundo Thiago Nóbrega.

“Comprovamos por laudos periciais que ele não violentou o filho e que o menino, inclusive, gostava do pai. A juíza deu a guarda da criança para o pai”, falou.

A vítima conviveu com a ex-companheira durante três anos e possui um filho de 4 anos. Separados desde 2019, o casal iniciou uma disputa judicial pela guarda da criança. 

Já em 2021, a mulher pegou a criança para visitar, porém não a devolveu mais para o ex-marido. No dia 2 de dezembro, João viajou até Curitiba para buscar o filho, porém a suspeita planejou uma emboscada. 

Foragido

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou, nesta segunda-feira (24), a foto do padrasto da criança, suspeito de participar do homicídio.

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