O Grupontapé, companhia de teatro de Uberlândia-MG, estará, neste mês, em Teófilo Otoni, município mineiro. A trupe participará do Festto - Festival Nacional de Teatro da cidade, produzido pelo grupo In-Cena de Teatro, com a apresentação do espetáculo Balaio Popular, no dia 18/06 às 09h00, na Feirinha, e, no dia 17/06, o produtor cultural, Rubem dos Reis, participará do Café e Roda de Conversa Rotas.
A ida do grupo uberlandense à Teófilo Otoni faz parte do projeto "Grupontapé - Manutenção e Atividades Complementares". Concebido por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o projeto foi executado de forma totalmente online durante a pandemia, e o conteúdo teatral (espetáculos, leituras dramáticas, lives com profissionais), entre outros conteúdos, alcançou quase 2 mil visualizações e segue disponível no canal do Grupontapé no YouTube.
O produtor do Grupontapé, Rubem dos Reis, participará no evento Café e Roda de Conversa: ROTAS - Encontro, Processos e Compartilhamentos entre Grupos Mineiros/ Empreendedorismos, Educação e Trabalhos Artísticos do Terceiro Setor, no dia 17, às 16 horas, no Casarão da Cultura, juntamente com outros representantes de Grupos teatrais.
"Será um momento importante de compartilhamento das experiências de grupos do interior do estado, com a possibilidade de levantar ações efetivas para solidificar ainda mais a atuação dos fazedores de cultura de Minas Gerais", destaca.
Já no dia 18, às 9 horas, o Grupontapé apresentará o Balaio Popular, na Feirinha de Teófilo Otoni.
O Festival conta com uma extensa programação que pode ser conferida na página do Grupo In-Cena de Teatro no facebook: www.facebook.com/festto .
O Balaio Popular
Concebido na linguagem do teatro de rua, o espetáculo Balaio Popular do Grupontapé une a pesquisa feita pelo grupo do universo da cultura popular e o trabalho do diretor Fernando Limoeiro, professor do Teatro Universitário de Belo Horizonte-MG, grande conhecedor do teatro de rua e da cultura popular.
É um espetáculo que mostra as tradições populares e a religiosidade com enfoque principalmente no universo mineiro.
A peça, que tem duração de 30 minutos e conta com quatro atores em cena, acontece dentro do círculo de balaios, que é o espaço cênico e resgata a arte de contar histórias, valorizando a cultura popular por meio das lendas, parlendas, brincadeiras, provérbios, jogos e cantigas populares que perduram de geração em geração.
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